A era de k’an
os peixes do abismo.
Cismo, e não alcanço mais
que a própria sombra
na neblina. Piso,
paro, espero.
Respiro.
O amor era uma flor colorida
nascida ao acaso entre os trilhos.
Se há um caminho, não sigo.
Se há um espinho, não digo
onde esteja: dentro, fora,
na fera ou na presa.
Vou embora?
A chama dói,
e continua acesa.
Tudo o que sei
não me basta:
o amor está posto na mesa,
com todas as cartas abertas.
Ganho ou perco?
Não sei,
eu acho,
na certa.
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